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Friday, May 6, 2016

o risco de viver

Pensando aqui com meus botões, inspirado por um vídeo bacana que circula nas redes internéticas, e um artigo sobre novas descobertas de físicos em relação à capacidade da mente em criar realidades, cheguei a uma prévia conclusão: antes de tudo, precisamos encontrar os sonhos para os quais viemos realizar.

Precisamos disso enquanto norte. Tendo um norte, temos combustível emocional o bastante para seguir descobrindo nosso poder de criação de realidade.

Cada vitória e cada frustração são importantes para o aprendizado, mas esse só terá aproveitamento real se tivermos consciências para que rumo estamos seguindo.

Não sabemos ao certo onde vamos chegar, tudo bem. Isso é devido à nossa pouca capacidade de quem pouco exercita por em prática seus próprios sonhos.

Mas com dizia o célebre poeta (toca Raul!!) Não precisamos saber onde estamos indo, mas precisamos saber que estamos no nosso caminho. É simples, porque esse caminho não é o que escolhemos. O caminho que escolhemos é simplesmente o caminho que escolhemos e nossas sucessivas escolhas são consequência direta da realidade que criamos anteriormente.

A mudança de paradigma é essa: qual mudança de paradigma? A nossa. Não existe a mudança de paradigma na sociedade...isso é ilusão! Só existe a nossa. E qual o paradigma que nós mudamos? A nossa vibração de pensamento.

Mudar de paradigma significa sair do ciclo repetitivo de influência da nossa própria criação de realidade. Ir para um outro paradigma é adotar outro caminho diverso.
Ainda sim há um risco: nos apegarmos ao cômodo ciclo do novo paradigma. Então na realidade precisamos abandonar os paradigmas. Seguir para um ciclo aberto, criativo.
Achar nosso caminho, saber o nosso norte, é o mesmo que criar nossa realidade livre das nossas próprias criações de realidade anteriores. Aí termos um paradigma aberto e acesso ao nosso poder divino.

Aí vem um encruzilhada para nossa mente: Quando assumimos esse poder, simplesmente descobrimos que não escolhemos nada!! Escolher significa trilhar pelos ciclos seguros de existência. Quando não escolhemos, criamos. Criar significa viver o risco de viver.