Pensando aqui com meus botões, inspirado por um
vídeo bacana que circula nas redes internéticas, e um artigo sobre novas
descobertas de físicos em relação à capacidade da mente em criar realidades,
cheguei a uma prévia conclusão: antes de tudo, precisamos encontrar os sonhos
para os quais viemos realizar.
Precisamos disso enquanto norte. Tendo um norte,
temos combustível emocional o bastante para seguir descobrindo nosso poder de
criação de realidade.
Cada vitória e cada frustração são importantes para
o aprendizado, mas esse só terá aproveitamento real se tivermos consciências
para que rumo estamos seguindo.
Não sabemos ao certo onde vamos chegar, tudo bem.
Isso é devido à nossa pouca capacidade de quem pouco exercita por em prática seus
próprios sonhos.
Mas com dizia o célebre poeta (toca Raul!!) Não
precisamos saber onde estamos indo, mas precisamos saber que estamos no nosso
caminho. É simples, porque esse caminho não é o que escolhemos. O caminho que
escolhemos é simplesmente o caminho que escolhemos e nossas sucessivas escolhas
são consequência direta da realidade que criamos anteriormente.
A mudança de paradigma é essa: qual mudança de
paradigma? A nossa. Não existe a mudança de paradigma na sociedade...isso é
ilusão! Só existe a nossa. E qual o paradigma que nós mudamos? A nossa vibração
de pensamento.
Mudar de paradigma significa sair do ciclo
repetitivo de influência da nossa própria criação de realidade. Ir para um
outro paradigma é adotar outro caminho diverso.
Ainda sim há um risco: nos apegarmos ao cômodo
ciclo do novo paradigma. Então na realidade precisamos abandonar os paradigmas.
Seguir para um ciclo aberto, criativo.
Achar nosso caminho, saber o nosso norte, é o mesmo
que criar nossa realidade livre das nossas próprias criações de realidade
anteriores. Aí termos um paradigma aberto e acesso ao nosso poder divino.
Aí vem um encruzilhada para nossa mente: Quando
assumimos esse poder, simplesmente descobrimos que não escolhemos nada!!
Escolher significa trilhar pelos ciclos seguros de existência. Quando não
escolhemos, criamos. Criar significa viver o risco de viver.
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